sábado, 13 de setembro de 2014

Coletivo Brasil 2015 - O MAR QUE NOS SEPARA|UNE



Grupo de artistas plásticos de vários locais do sudeste do Brasil reúnem seus trabalhos  para mostrar aos irmãos portugueses de Torres Vedras uma  exposição coletiva de artes plena de sensibilidade:  olhares apaixonados por nossas raízes.



Este blog tem como objetivo  apresentar o grupo artistas brasileiros - COLETIVO BRASIL 2015 - que, reunidos aqui com suas trajetórias, caminhos individuais e profissionais, voltados à pesquisa nas artes  plásticas pretendem realizar uma exposição coletiva de artes plásticas, na Paços - Galeria Municipal onde participarão da 2a. Edição do Arte ao Centro - 2015. 
Além da exposição,  os artistas brasileiros,  que estarão realizando Residência Artística, poderão compartilhar experiências e conhecimentos com  outros artistas portugueses, bem como com a população da cidade de Torres Vedras - Lisboa - Portugal.




Participam do COLETIVO BRASIL | 2015, os artistas:


Antonio Albino - São Carlos (SP)

Bernadette Guimarães - Américo Brasiliense (SP)/Cambuquira (MG)

Débora Paiva Andrade - Araraquara (SP)

Euzânia Andrade - Araraquara (SP)

Marta Viana - Paraty (RJ)

Lauro Monteiro - Paraty (RJ)

Sueli S Ferrer - Araraquara (SP)


Esta exposição coletiva objetiva apresentar trabalhos e pesquisas individuais, portanto, neste primeiro projeto, não há um tema que reúne estes artistas, mas sim, a brasilidade e criatividade numa proposta que julgamos certo: o mar que nos separa/une

Apresento cada um dos artistas que fazem parte do Coletivo Brasil, com suas biografias e algumas de suas obras significativas.



ANTONIO ALBINO

Brasileiro, nasceu em Araraquara, Estado de São Paulo, no ano de 1966.
Trabalha com artes visuais desde 1980 quando realizou sua primeira exposição individual.
É diretor de arte em agência de propaganda e também atua como designer no mercado editorial.
Participou de várias exposições coletivas e individuais e foi premiado em alguns salões de arte.Sua produção atual, em acrílica sobre tela, parte de pequenas colagens ampliadas para grandes formatos.







                                                        








BERNADETTE GUIMARÃES

Maria Bernadette Alves Guimarães (São Paulo 1948 ) é professora de filosofia e arte. Presidente da Associação e do Espaço Cultural Sinhá Prado Guimarães de Américo Brasiliense/SP e Cambuquira/MG, entidade responsável pela Escola Paraíso de Ensino Fundamental e Médio, e  pela MOSCA - Mostra Audiovisual de Cambuquira/MG. 

Graduada em Filosofia pelo “Sedes Sapiense” (1968-1971) e Educação Artística pela Faculdade Santa Marcelina (1980-1982), ambas de São Paulo. 
Estudou desenho e pintura com José Antonio Van Acker (1969-1980). Participou de inúmeras exposições individuais e coletivas junto com o Grupo dos 11 e com o grupo de artistas de Araraquara, em São Paulo, Araraquara /SP, Américo Brasiliense, Campanha/MG, Cambuquira e Ouro Preto/MG e outras cidades no interior paulista.








DÉBORA PAIVA ANDRADE

Débora Paiva Andrade (Uberlândia/MG, 1963) é artista visual e publicitária, mora e trabalha em Araraquara-SP. 
Cursou faculdade de Artes Plásticas na Universidade Federal de Uberlândia-MG e fez pós-graduação em Propaganda na ESPM-Escola Superior de propaganda e Marketing de São Paulo-SP. Atuou como designer em agências de propaganda em São Paulo-SP e Curitiba-PR. Foi professora universitária por 12 anos ministrando disciplinas relacionadas a design, criação publicitária e desenvolvimento do potencial criativo.A partir de 2009 retorna às atividades artísticas, contratada pela secretaria municipal de cultura de Araraquara para a curadoria do VII Território da arte de Araraquara.  
A partir de 2012, inicia trabalhos de pintura e artes visuais e começa a participar de exposições coletivas na cidade de Araraquara e região. Em 2013, participa de projetos culturais como “Um olhar sobre a cidade” ministrando oficinas de arte para educadores e profissionais de diversas áreas em Araraquara e cidades próximas. No primeiro semestre de 2014, trabalhou como coordenadora do projeto educativo Blue Days, da exposição de mesmo nome do artista Carlos Rezende de Araraquara nas cidades de Ribeirão Preto e Araraquara. Atualmente desenvolve trabalhos em seu ateliê e participa do Grupo de estudos em arte, Geart em Araraquara e integra em Ribeirão Preto, o Latitude22, ateliê de pesquisa em poéticas visuais, projeto participante do 3C - Centro de Criação Contemporânea, com coordenação de Josué Mattos, pesquisador em curadoria.

EXPOSIÇÕES COLETIVAS:

- Percursos de uma poética – Mondrian Ambiente – Araraquara-SP, 2014.
-Poética interior - Instituto de Artes de Santana de Parnaíba
Santana de Parnaíba – SP, 2014.
-O olhar da mulher artista – Casa da Cultura de Araraquara-SP, 2014.
-É sempre bom estar bem acompanhado – Latitude 22, W espaço de arte, Ribeirão Preto, SP, 2013.
-XII Território da Arte de Araraquara – Sec. Municipal de Cultura de Araraquara e FUNDART - Teatro Municipal de Araraquara-SP, 2013.
-Poética da Diver-cidade – Casa da Cultura de Araraquara – SP, 2013.
-Cores e flores – Casa da Cultura de Araraquara-SP, 2012.







EUZÂNIA ANDRADE

Doutorado em Educação Escolar pela Faculdade Ciências e Letras - UNESP Câmpus de Araraquara (2012).
Mestrado em Educação Escolar pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2000);
Graduação em Comunicação Visual pela Faculdade de Artes da Universidade Federal de Uberlândia (1975); 
Graduação em Licenciatura Plena em Desenho e Plástica pela Faculdade de Artes da Universidade Federal de Uberlândia (1977); 
Graduação em Licenciatura em Educação Artística pela Faculdade de Artes da Universidade Federal de Uberlândia (1977);
Secretária Municipal da Cultura de Araraquara de janeiro de 2009 a dezembro 2012.
Presidente da FUNDART (Fundação de Arte e Cultura de Araraquara) de agosto de 2011 a dezembro de 2012. 
Participou de várias exposições coletivas e individuais, tendo sido premiada em diversos salões.
Prêmios em Exposiçoes
2000  -MENÇÃO HONROSA - Exposição Galeria Paulo Prado/SP, Oficina Cultural Sergio Buarque de Holanda. 
1990 - PRÊMIO EXPOSIÇÃO - SÉRIE OS VISITANTES -, Secretaria de Estado da Cultura- Delegacia Regional da Cultura. 
1986 - MENÇÃO HONROSA - V Salão de Artes Plásticas de Araraquara, Departamento de Cultura/Prefeitura Municipal de Araraquara. 
1985  - MENÇÃO HONROSA - IV SALÃO DE ARTES PLÁSTICAS DE ARARAQUARA, Departamento de Cultura/ Araraquara SP.


Exposiçôes Artes Visuais

Exposição Coletiva “Percurso de uma Poética” – Espaço Mondrian – Setembro 2014
Convidada Bienal Internacional da Gravura Livio Abramo – Outubro 2014 - Secretaria Municipal da Cultura – Araraquara – SP - Brasil
Exposição da série "Personagens" - Mosca 5 (Mostra Audiovisual de Cambuquira). 2009. Instalação.
CUIDE DE SEU JARDIM – Intervençao e Instalaçao. Praça Santos Dumont - Araraquara 2008.
Instalação.Itinerante Interior de São Paulo e Secretaria de Estado da Cultura - Premio Exposição Itinerante .
O Olhar da Mulher Artista...Tantas Historia... 2008. Escultura
190 Anos de Araraquara. 2007. Escultura.
Territorio da Arte - Vagão. 2006. Instalação.
Territorio da Arte - Formas. 2006. Gravura.
Escultura Urbana - Homenagem ao Tetra Campeonato dos Jogos Regionais. 2004
70 anos de USP. 2004. Instalação. São Carlos – Campi USP
Gira-Gira-Sol. 2004. Instalaçao
10 anos da Oficina Cultural Sergio Buarque de Holanda. 2000. Escultura. São Carlos.
Mulher Objeto (só para maiores). 1997. Escultura.
X V I I I Semana Portinari. 1993. Escultura.
Arte e Marginalidade. Unesp – Campi Araraquara - 1990. Escultura.
I SACA. I Salao de Arte Contemporanea de Araraquara - 1988. 
Escultura.
21º Salão de Arte Contemporanea de Piracicaba. 1988. Instalação















MARTA VIANA

Marta Viana, natural do Rio de Janeiro, é artista plástica, fotógrafa e arquiteta.
Reside e trabalha em Paraty há 12 anos.
Desenvolveu vários trabalhos profissionais em diversas áreas, destacando capas de disco (Maria Bethânia /Ney Matogrosso ) bem como na  divulgação de teatro. 
Colaborou em diversos projetos de acervos fotográficos e publicidade.pesquisa linguagens experimentais de impressões fotográficas, tais como serigrafia, gravura em metal, processos fotográficos antigos ( goma bicromatada, cianótipo ) em papéis reciclados, dentre outros suportes, tendo realizado diversas oficinas e exposições.
Atualmente desenvolve em Paraty pesquisa com pintura, cerâmica , fotografias e pápeis reciclados .













LAURO MONTEIRO


Artista plástico e designer, Lauro Monteiro (Araraquara/SP - 1956),  vive e trabalha  em Paraty (RJ).
Participou da XVI Bienal Internacional de São Paulo/1981, Núcleo I Arte Postal, sob a curadoria de Walter Zanini.  Realizou várias exposições individuais e participou de inúmeros projetos coletivos, como o Grupo dos 11, em Araraquara(SP) por exemplo.
Em 1999 fez, para o SESC-São Carlos, a instalação  "Sonhos de Fausto", comemorativa de nascimento do poeta alemão Goethe.
Realizou várias exposições Brasil e no Exterior, como "Geo-Grafia Verde",em Florença e Veneza, (It); "Armazém Brasil", em Salamanca (Es)  e  " Acalanto para Caymmi- 100 anos, em Torres Vedras (Pt).
Em Araraquara, foi duas vezes secretário da Cultura (2001-2004 e 2006-2008). 
Em  2009, transfere seu atelier Varanda Brasil de Araraquara à Paraty e  participa de várias atividades culturais, tendo sido vice-presidente do IHAP-Instituto  Histórico e Artístico de Paraty e Diretor-presidente do Cineclube Paraty.
Nas artes plásticas tem participado de várias atividades, como o Encontro Internacional de Aquarelistas de Paraty, premiado na sua primeira edição em 2009. Prêmio Belvedere de Arte Contemporânea, como curador e expositor; 
Tem se dedicado ao scketching  participando de grupos, como os de Paraty; de Portugal, em Torres Vedras, no projeto Arte ao Centro, o que lhe rendeu uma bolsa integral o 5th Simposium Internacional Urban Sketching - Paraty 2014.
Ministra oficinas e workshops em artes plásticas (desenho, aquarelas, scketckers, colagem e design) em várias unidades do SESC, SENAC, dentre outras instituições.

Mais sobre o artista:
http://lauromonteiroatelier.blogspot.com.br/
http://www.flickr.com/photos/
http://lauromonteirofilho.blogspot.com.br/










SUELI S FERRER


Sueli Ferrer Rodrigues (São Paulo/SP- 1959) é artista, vive e trabalha em Araraquara (SP). Cursa a Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP entre 1978 e 1982, onde foi aluna, entre outros, de Evandro Carlos Jardim (1935), Nelson Leirner (1932),Julio Plaza (1938 - 2003), Regina Silveira (1939), e Walter Zanini (1925). 

Em 1984 muda-se para Araraquara onde desenvolve a sua produção artística em desenho, gravura, pintura e objetos, ministra workshops e cursos livres em várias instituições culturais em Araraquara e região, coordena o departamento de arte da Fundação de Arte de Araraquara. Participa do grupo de artistas contemporâneos, de movimentos pró-política cultural e exposições itinerantes, coletivas e individuais em São Paulo, Araraquara e região. Integra desde 2013, em Ribeirão Preto, o Latitude22, ateliê de pesquisa em poéticas visuais, projeto participante do 3C - Centro de Criação Contemporânea, com coordenação de Josué Mattos, pesquisador em curadoria. Coordena desde 2009 o Gris atelier espaço para produção, pesquisa, e difusão da arte contemporânea.

Mais sobre a artista:



https://www.facebook.com/sueli.ferrers



















A EXPERIÊNCIA EM TORRES VEDRAS, PORTUGAL




Conhecer e participar da realidade de Torres Vedras, pois além de valorizarem o patrimônio através do desenho, o objetivo maior bem como importante é a inclusão social e a democratização da cultura através da arte no espaço público.
Este trabalho que o coletivo realizou, deu sequência ao intercâmbio iniciado por Lauro Monteiro, em maio de 2014, durante seu primeiro contato com o projeto “Arte ao Centro”.




Na exposição "O mar que nos separa/une" - o coletivo apresenta 40 obras na Galeria Municipal “Paços”, dirigido por Catarina Sobreiro. Também, o coletivo participou das atividades da programação do Arte ao Centro e Encontro Internacional de Desenho de Rua, além de trabalhar em regime de residência artística com workshops e oficinas gratuitas.

Antonio Albino
Caneta esferográfica sobre papelão
Bernadette Guimarães
Acrílico sobre papel 

Débora Andrade

Acrílico sobre papel
Depoimento:

O mar muito mais nos uniu do que separou. A experiência em Torres Vedras aprofundou mais ainda minha percepção positiva sobre as pessoas, os artistas e a cultura portuguesa.

O trabalho em parceria com a câmara de Torres Vedras, o acolhimento e a organização do evento, abriu-me um mundo de possibilidades e encantamentos. Encantamento com os irmãos portugueses, o lugar, o cuidado e o zelo com que a cultura e arte são tratadas por ali.

Torres Vedras é uma cidade rodeada de poesia e surpresa em suas ruas e monumentos cheios de história, que tocam constantemente, a nossa. Ao mesmo tempo, de forma surpreendente revela um mundo emergente e contemporâneo que se mistura harmoniosamente com um passado cuidadosamente preservado. Torres Vedras, sob o olhar de uma artista, é uma grande inspiração. 

O evento contendo a exposição, as oficinas, os temas sobre inclusão social, a feira de arte e tantas visitas e atividades paralelas, nos aproximaram das pessoas através da sensibilidade e beleza da arte e foi também, uma mostra do profissionalismo e competência daqueles que se propuseram a trabalhar pela arte e cultura de forma comprometida. Esta entrega e compromisso nos possibilitou uma troca de experiência riquíssima e inesquecível!

Débora Andrade este presente nas atividades do Coletivo Brasil 2015 
em Torres Vedras,Portugal





Euzânia Andrade
Monotipia
Depoimento:

Torres Vedras foi uma experiência única!

Mostrar minha obra em Portugal teve momentos muito significativos.
A exposição teve desdobramentos especialmente planejados por uma equipe competente e que foram desenvolvidos ao longo da experiência de uma semana.
A programação teve uma preocupação com setores que para mim são imprescindíveis para um programa completa entre a arte e a educação.
A Tertúlia foi um importante momento de diálogo com outros artistas, onde pude conhecer e trocar experiências com outros artistas. 
Outro momento que considero de grande relevância foram as Oficinas de Inclusão Social. Pois acredito na arte, como um recurso e um instrumento fundamental para promover a inclusão social, ao propiciar o acesso aos bens culturais, expressão e transmitir conhecimentos. Permitiram a mim, como educadora e como artista, crescer ainda mais.
Além disso, abriram se portas por trazerem frescor a minha produção e novas repertórios para meu acervo cultural.
Acredito que essa experiência artística em Torres Vedras foi, sem dúvida, um momento que levarei para sempre como algo que abriu caminhos para outros vôos.

Euzânia Andrade este presente nas atividades do Coletivo Brasil 2015 
em Torres Vedras,Portugal



Lauro Monteiro
Colagem
Depoimento:

Portugal em vários tempos: esta foi uma das minhas viagens à terra paterna - imigrantes portugueses que chegaram no inícioda década de 1920 em Araraquara|SP e lá se consolidaram com o árduo trabalho no ramo comercial da hotelaria e gastronômia.
Mas antes disso, Lisboa, na década de 80 - seguí a trabalho pela Lupo, para análise de mercado têxtil; depois disso, retorno no final da década de 90, numa descoberta de outros lugares –Lisboa|Expo, Coimbra, Setúbal...
Volto em 2014 - agora Torres Vedras, com uma exposição individual, levando Caymmi, em seu centenário, na bagagem: momento de colher alguma coisa que, sem saber, semeei.
Já em 2015, organizando uma coletiva de artistas – do Grupo dos 11, da década de 80 em Araraquara - e outros artistas que, reunidos neste coletivo, impregnaram a cidade de Torres Vedras de arte brasileira.
E a cidade recebe de braços abertos a nossa intervenção artística: se não com as vibrantes cores brasileiras, mas com fortes raízes, mesmo que, separadas pelo atlântico, unem-se pelo sentimento da alma – é a arte que importa sem barreiras e fronteiras.
A experiência de estar presente nas atividades culturais, reconhecer em cada um dos portugueses – sejam crianças, seniors...um olhar de carinho e respeito. 
É desta porta lusitana que se abre as possibilidades de entrar na Europa pela frente, sem as barreiras da palavra, do modo de ser e sentir o que o mar separa.
Unidos pela arte, marcamos mais que nossa passagem pelas ruas de Torres Vedras: mostramos um trabalho de produção artística sério. Este é o tempo da semente germinar.

Lauro Monteiro este presente nas atividades do Coletivo Brasil 2015 
em Torres Vedras,Portugal






Marta Viana
Desenho, aquarela, colagem e nanquim s/ papel


Depoimento:

A exposição "COLETIVO BRASIL", em Torres Vedras foi uma experiência gratificante, não só pela mostra de trabalhos muito bons, mas também pelo intercâmbio cultural enriquecedor e estimulante, além do profissionalismo e cidadania dos envolvidos no projeto.

Agradeço a oportunidade a todos que realizaram o evento, principalmente ao Lauro Monteiro e André Batista pela determinação, e, desejo que a arte esteja sempre presente na vida de todos, para torná-la mais bela.



Marta VIana este presente nas atividades do Coletivo Brasil 2015 
em Torres Vedras,Portugal 





Sueli S Ferrer
Colagem

     COLETIVO BRASIL 20152015
O MAR QUE SEPARA|UNE

EXPOSIÇÃO | Montagem














EXPOSIÇÃO | Galeria



Galeria Paços - Galeria Municipal de Torres Vedras, ocupa
o antigo edifício da Câmara: são 3 grandes salas de exposição,
auditório, sala de leitura, salas administrativas, elevador para portadores de necessidades especiais,
entre outras dependeências





























EXPOSIÇÃO |Coquetel de Abertura



























































Oficinas de Inclusão Social 

Cinco artistas presentes em Torres Vedras, em regime de residência artística desenvolveram uma série de oficinas entre os dias 05 e 09 de junho: Débora Paiva Andrade, Euzânia Andrade, Marta Viana, Lauro Monteiro e Sueli S Ferrer. 

As oficinas artísticas com ênfase na inclusão social pela arte, que o grupo ministrou, foram destinadas a grupos de estudantes, portadores de necessidades especiais, crianças, jovens e adultos,  com ênfase em várias técnicas artísticas, como: desenho, colagem, monotipia, desenho de observação, aquarela – entre outras.

As atividades realizam-se essencialmente no espaço público, privilegiando as dinâmicas de interação e partilha.



Oficina 1 | Palavra e Imagem | colagem e pintura
por Lauro Monteiro
Público: aberto a todos interessados, de qualquer idade, visitantes da Feira Rural
06 | jul, Praça do Município










Oficina 2 | O Papel do Mundo| Confecção do Livro do Artista
por Sueli Ferrer 
Público: Pais e filhos
07|jul, Museu Municipal Leonel Trindade









Oficina 3 | As coisas não são como pensamos que são| Desenho de Observação, 
por Débora Paiva Andrade
Público: Jovens estudantes e comunidade cigana
08|jul, Castelo










Oficina 4 | O jardim é meu mundo – e a arte é meu jardim| Monotipias
por Euzânia Andrade
Público: portadores de necessidades especiais,
09|jul, Galeria Municipal Paços










Oficina 5 | Papel Marmorizado 
por Marta Viana
Público: adulto
10|jul, CCC-Centro de Comunicação de Arte Contemporânea






Ficha Técnica



Organização: 



Lauro Monteiro



Artistas brasileiros participantes:



Antonio Albino 

Bernadette Guimarães 

Débora Paiva Andrade 

Euzânia Andrade 

Marta Viana

Sueli S Ferrer

Apoio cultural:

Câmara Municipal de Torres Vedras
Galeria Paços

Apoios:

Arquiteto André Baptista